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OFICINAS DO

1º CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

CEFEPI 2018

12/dezembro

13/dezembro

 OFICINA 1 

 

PROFª MS LAIS BERNARDES (EEFD-UFRJ)

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DANÇA, CORPO E GÊNERO: DISCUTINDO INCLUSÃO E DIVERSIDADE

Ementa: A presente oficina traz como proposta a vivência das Danças Populares Brasileiras voltadas para o ambiente escolar e fundamentadas pelos seus aspectos de conscientização sociocorporal, criação, inclusão e interação no coletivo. Durante o encontro, buscaremos discutir/ refletir sobre práticas e experiências corporais, relações de gênero, subjetividades e diversidades, através de experimentações que abarquem uma ampla gama de corporeidades e viabilizem ações humanizadas e sensíveis do gesto, intencionando a inclusão, o respeito às diferenças e o enaltecimento das diversidades ecológica e cultural presentes nas tradições brasileiras.

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 OFICINA 7 

 

PROFª DRª MARIA APARECIDA DIAS (UFRN)

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CULTURA DE MOVIMENTO E INCLUSÃO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA: DIÁLOGO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Ementa: Essa oficina apresenta como proposta conhecer e discutir sobre o conceito de Cultura de Movimento, vivenciar as possibilidades da inclusão da criança com deficiência na Educação Física escolar e compreender o corpo como lugar de aprendizagem.

 OFICINA 2 

 

PROFª SILVANA ROCCO FERREIRA (INSTITUTO PRIORIT)

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CORPO, MOVIMENTO E SENSORIALIDADE: DANÇA APLICADA PARA PESSOAS AUTISTAS

Ementa: Considerando as características mais comuns presentes em pessoas com transtorno do espectro autista, essa oficina se propõe a apresentar e descobrir caminhos possíveis para facilitar a experienciação do corpo autista em seus movimentos e sensorialidades, bem como seu desenvolvimento global a partir de vivências sensório-motoras.  Trabalharemos a partir da dança e seus parâmetros, bem como com objetos sensoriais inspirados nas obras da artista plástica Lygia Clark, objetivando criar propostas cuidadosas para estimular a investigação de si e, consequente,  descoberta de possibilidades do corpo, que podem ser replicadas nas práticas com pessoas autistas, criando para eles novas formas de estar nos espaços e nas relações com os outros.

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 OFICINA 8 

 

PROF GENILSON LEITE DA SILVA (UFRJ) 

PROF DR RENATO MENDONÇA BARRETO DA SILVA (EEFD-UFRJ)

DANÇAS POPULARES: CONSTRUÍDAS PELA FERRAMENTA DA AFROCENTRICIDADE

Ementa: A presente proposta tem como objetivo oferecer experiências corporais no campo das danças populares, centradas no sujeito histórico, metodologicamente construídas pela ferramenta da afrocentricidade que entre diversos elementos, pauta o respeito mútuo sem pretensões hegemônicas. As danças enquanto formas de expressão cotidianamente vivida favorecem o despertar de uma ludicidade crítica, na qual os conteúdos contribuem no combate a todas as formas de opressões. As noções de circularidade presentes em danças como: Cirandas, Jongos e Cocos nortearão práticas caraterizadas pela interdisciplinaridade e cooperatividade. Por fim o sujeito histórico envolvido com essas práticas potencializa e é potencializado (a) na construção do EU coletivo em dança.

 OFICINA 3 

 

PROFª MS MARTA GUEDES

(SME-RJ/UFRJ)

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BRINCANDO COM AS VIVÊNCIAS LÚDICO-CRIADORAS DO FAZER ARTÍSTICO

Ementa: Essa oficina apresenta como proposta estimular a imaginação e a criatividade, possibilitando comportamentos corporais espontâneos e incentivando a expressão de estados e vivências subjetivas, além de promover a cooperação, buscando oportunizar vivências de desafio no estímulo à autonomia, a iniciativa, e a superação de conflitos. Imagem e Esquema Corporal no brincar. Imaginação e Realidade: a emoção nas vivências do fazer artístico. Movimento, expressão, ritmo e pulsão no tempo e espaço da brincadeira. Alteridade no jogo cênico teatral. Diálogo - Tônico Afetivo na relação palco/plateia.

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 OFICINA 9 

 

PROFª VALÉRIA RÔÇAS (CDH) 

PROF MARIO LOPEZ REGO (CDH)

ATELIÊ ABERTO DE SENSIBILIDADE: PERSPECTIVA INCLUSIVA

Ementa: Vivência de estímulo, reconhecimento e apropriação da sensibilidade, como dimensão humana essencial para a compreensão e interação com o mundo, explorando os sentidos e a reflexão sobre origens, formas e naturalização da exclusão. O Ateliê compreende estações interativas nas quais os participantes são incentivados a vivenciar a própria sensibilidade, de forma lúdica, recorrendo à criatividade para corresponder aos estímulos e questionamentos estabelecidos em cada situação apresentada. Individualmente, em duplas, ou coletivamente, torna-se possível ao longo do percurso observar as formas pelas quais percepções, sentimentos e expressões acontecem ou deixam de acontecer.

 OFICINA 4 

 

PROFª MS CARLOS EDUARDO VAZ LOPES

(UNIVERITAS-UFRJ)

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JOGOS DE TABULEIRO: CONTRIBUIÇÃO PARA APRENDIZAGEM E A DIVERSIDADE DE CONTEÚDO

Ementa: A oficina trata da utilização de jogos de tabuleiro por meio do trato pedagógico para contribuir nas estratégias de diversificação de conteúdo propiciando aprendizagens e práticas inclusivas.

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 OFICINA 10 

 

PROFª MS CHRISTINA HOLMES BRAZIL

(TV Escola/ UNIABEU)

BRINCAR SOB OUTRA ÓTICA: VIVÊNCIAS SENSORIAIS VOLTADAS AS DEFICIÊNCIAS VISUAIS

Ementa: A oficina “Brincar sob outra Ótica” tem por objetivo oferecer brincadeiras populares adaptadas às pessoas com deficiência visual. Esta oficina convida a seus participantes a experimentarem a inclusão, bem como a oportunidade de perceber o mundo sob outra perspectiva, através de vivências sensoriais voltadas as deficiências visuais.

 OFICINA 5 

 

PROFª DRª GRACIELE MASSOLI RODRIGUES

(ESEF/SP)

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EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA: ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

Ementa: Incluir para muitos é tornar junto, é fazer pertencer, é estar junto. Com certeza, designa uma direção que varia do prenúncio às atitudes. É agir para que o outro exista. Muitas vezes falamos por nossos alunos e não damos chance para que ele se expresse. Nos colocamos como porta-vozes de algumas pessoas que de alguma forma desejam se comunicar e serem ouvidas. É preciso reconhecer e entender que o repertório humano não se esgota; é necessário conceber que o conhecimento do outro e sobre o outro não necessita se aflorar com caráter discriminatório. Essa oficina objetiva despertar e enriquecer reflexões acerca da inclusão e disseminar possibilidades de adequações na educação física escolar para inclusão de alunos com deficiência.

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 OFICINA 11 

 

PROF DR LEANDRO TEÓFILO DE BRITO

(COLÉGIO PEDRO II)

​GÊNERO E SEXUALIDADE NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ESCOLARES

Ementa: Esta oficina busca problematizar as questões de gênero e sexualidade nas práticas pedagógicas escolares, sobretudo no diálogo com a Educação Física escolar. Reconhecendo que gênero e sexualidade são marcadores da diferença (e da desigualdade) presentes de forma inerente nas práticas pedagógicas da Educação Física, em particular pelos sentidos atribuídos de forma generificante em relação aos seus conteúdos, tais como futebol como prática restritamente masculina, dança como restritamente feminina, entre outros, discutiremos como o dispositivo histórico da heteronormatividade, é articulado ao gênero e hierarquiza, classifica e dicotomiza corpos que escapam destas normas nas aulas. A oficina será composta por reflexões estimuladas por dinâmicas que podem ser desenvolvidas nos espaços escolares, tensionando masculino e feminino, além de problematizar aspectos relacionados à educação sexual e visibilizar o reconhecimento das diferentes orientações sexuais presentes na escola.

 OFICINA 6 

 

PROFª DRª ANGELA BRÊTAS

(EEFD-UFRJ)

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EDUCAÇÃO FÍSICA E  EJA: OUTRA RELAÇÃO POSSÍVEL

Ementa: Essa oficina propõe apresentar uma nova maneira de se atuar no âmbito da relação entre a Educação Física e a Alfabetização de Jovens e Adultos. A participação da Educação Física no Programa Integrado de Alfabetização de Jovens e Adultos da UFRJ. Limites e perspectivas para a atuação da Educação Física neste Programa. Novas possibilidades de diálogos entre a Educação Física e a EJA. Oficina de construção de jogos.

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 OFICINA 12 

 

PROFª DRª SIMONE CHAVES

(EEFD-UFRJ)

JOGOS COOPERATIVOS E CULTURA DE PAZ

Ementa: Essa oficina se propõe a vivenciar e refletir sobre dinâmicas e jogos cooperativos como proposta para o desenvolvimento dos valores ligados à cultura da paz, nos diferentes âmbitos da educação formal e não formal. A cultura da paz, entendida como o repúdio a todo e qualquer tipo de violência, segregação, discriminação e a construção de uma postura ativa para transformação da realidade.

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Congresso de Educação Física Escolar

na Perspectiva Inclusiva

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